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Cafezal do Sul | |||
18/09/2020 | |||
A colonização da região iniciou-se em 1952, pela colonizadora Cafezal que adquiriu 18.000 alqueires do Estado do Paraná para fins de ocupação da área. O desbravamento iniciou-se com a vinda de várias pessoas, principalmente de origem nordestina, no qual de destacam os senhores Cipriano José da Silva (1952), José Felix Santana (1952), Sr. Custódio conhecido como Zé Canção (paraibano) e João Barbosa que também era empreiteiro da colonizadora Cafezal na construção de estradas e na derrubada das matas. A chegada dos desbravadores nordestinos vindos, principalmente, do Estado de São Paulo, onde o trabalho estava escasso, era de ônibus até Umuarama e a pés, animal ou jipe até Cafezal. Os trabalhos da Companhia Melhoramentos Norte do Paraná abrangiam até Umuarama: Cafezal era colonizada pela Colonizadora Cafezal, daí a dificuldade de acesso para aqueles que vinham pelo norte do estado depois de desembarcar em Umuarama. A primeira casa de madeira, construída na área urbana foi de propriedade do Sr. Manoel Ribeiro Coutinho, em 1953. A primeira escola foi construída pela própria colonizadora (1955) e denominava-se Grupo Escolar Rui Barbosa, tendo como professoras as senhoras: Maria Siloto Canova e Maria Krominski. A origem do nome Cafezal deu-se em função do próprio nome da colonizadora que desbravou a região e foi dado pela mesma. Aos nascidos em Cafezal do Sul chamamos de Cafezalense do Sul ou Cafezalense. Pela Lei Estadual nº 9345/90 de 20 de julho de 1990, Cafezal do Sul torna-se Município, desmembrando-se do Município de Iporã, ficando com dois Distritos Guaiporã e Jangada. O acesso principal se dá pela PR 323. A rodovia estedende-se por 210 kms entre as cidades de Maringá e Guaíra, passando pelos municípios de Paiçandu, Cianorte, Cruzeiro do Oeste, Umuarama, e Guaíra. È dada especial atenção para a PR-323, por estar se tornando em uma verdadeira "rodovia da morte", possui pavimento asfáltico em pista simples e com movimento de veículos intenso, pesquisa realizada em 2008 por uma organização independente, mostra que o movimento diário ultrapassa 30 mil veículos, em decorrência do movimento inúmeros acidentes são registrados inclusive com mortes, sendo necessário com urgência a sua duplicação.
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